Tu me ofereceste um último banquete
De semibeijos amargos
E meio-abraços já frios
Servidos de uma alma vazia
De desejo
A um corpo faminto
Por entrega e amor
Estes já não mais disponíveis
Em teu cardápio
– Não para mim –
Cheguei voraz
E fui-me ainda mais vazio
Saboreando o gosto azedo
Os sins da vida vêm em pitadas. Os nãos, em enxurradas.
ResponderExcluirGK
E chega de sabor azedo, não é mesmo?
ResponderExcluirÉ hora de saciar a fome...