Interessante como você termina o poema: com a palavra "sozinho" no masculino. Deu uma impressão de alguém que tenta ver pelos olhos de outrem (embora, saibamos que, às vezes, usamos esse recurso para falarmos sobre nós mesmos de uma forma menos direta).
Quanto ao que a poesia me fez pensar:
Acostumamo-nos a ver aqueles que nos desagradam como fardos pesados e incovenientes, mas, na verdade, os fardos são aquilo que trazemos em nós quando estamos com eles...
Existe uma frase, atribuída a Freud, que diz: "Tudo aquilo que me incomoda no outro é meu."
Pensemos a respeito de nossas projeções.
Um beijo grande e carinhoso no teu coração, Isabela!
Interessante como você termina o poema: com a palavra "sozinho" no masculino. Deu uma impressão de alguém que tenta ver pelos olhos de outrem (embora, saibamos que, às vezes, usamos esse recurso para falarmos sobre nós mesmos de uma forma menos direta).
ResponderExcluirQuanto ao que a poesia me fez pensar:
Acostumamo-nos a ver aqueles que nos desagradam como fardos pesados e incovenientes, mas, na verdade, os fardos são aquilo que trazemos em nós quando estamos com eles...
Existe uma frase, atribuída a Freud, que diz: "Tudo aquilo que me incomoda no outro é meu."
Pensemos a respeito de nossas projeções.
Um beijo grande e carinhoso no teu coração, Isabela!
Saudade daqui, da tua poesia =) Beijo, bonita =*
ResponderExcluirEssa poesia foi a que mais gostei, muito boa! :)
ResponderExcluirMelhor revirado e leve do que virado e pesado. ;) Muito bom!
ResponderExcluirBeijos,
Isie Fernandes - de Dai para Isie