És sol que me energiza
E sombra do meu descanso
És o calor que me aquece
E o frio na barriga
És guerra de sensações
E paz em meio ao caos
És meu alimento
E o que me faz voraz
És a voz que cala
E o silêncio que grita
És escolha involuntária
E prisão que liberta
És senhor de si
E escravo do próprio sentir
És o que faz valer a pena viver
E o que vale tudo ser vivido
Ó, amor
Sublime simplicidade
Por onde andaste?
Para onde vais?
Não sei dizer
Agora me encurralas
Então escolho que fiques
E que não tenhas pressa
Tu, que não aceitas escolha
E tens pressa de amar
(Isabela Xavier)
Amor, bem-vinda dor.
ResponderExcluirGK
Do raso chega-se ao profundo (embora tua poesia já passe da cintura e molhe o teu coração).
ResponderExcluirBeijo grande!
Queria eu poder escolher. Poder dizer ao amor que ficasse. Ele não me ouviria. O meu amor tem pressa =/
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